Basta entrar em nosso site www.sintsef.kompi.site e preencher o formulário disponível no campo: “Faça aqui a sua denúncia”. A partir do seu relato, em se confirmando a denúncia, tomaremos as medidas cabíveis para corrigir o descaso. Se preferir, pode ligar para o nosso número (71) 3496- 8387 e ou enviar um e-mail [email protected].
Levantamento recente aponta que pouco mais de 43% dos servidores do Executivo estão em atividade de teletrabalho. Mas a CONDSEF/FENADSEF avalia que é possível garantir que mais trabalhadores cumpram essa jornada em casa.
O sindicato já vem tomando algumas providências necessárias para assegurar que os trabalhadores do serviço público não sejam expostos e fiquem protegidos no desempenho de suas funções. Manteve contato até com Ministérios, com recomendações de que acatem as normas de segurança exigidas pelas Organização Mundial de Saúde para evitar o contágio dos trabalhadores. Encaminhou ofícios a órgãos de sua base como Ceplac, Ebserh, Conab e Incra contendo reivindicações neste sentido.
Queremos mais atenção às pessoas, mais proteção e direitos trabalhistas, com o povo acima do lucro. Se a negligência persistir, não hesitaremos em recorrer até mesmo ao Judiciário para garantir sua segurança. Você não está sozinho (a): não se cale. Procure-nos e faça a sua denúncia. Lembre-se: o SINTSEF-BA está do seu lado. Nenhum direito a menos.
Revisão das NRs – A Internacional de Serviços Públicos, federação sindical internacional a que a Condsef/Fenadsef é filiada, divulgou uma nota manifestando preocupação com a elevada insalubridade do trabalho em saúde no Brasil, sobretudo após a pandemia do novo coronavírus. O texto (leia a integra no anexo) para acessar: destaca que a vulnerabilidade é agravada pela falta e inadequação dos EPIs e por decisões do governo federal, como a de revisar as Normas Regulamentadoras (NRs) de Segurança do Trabalho, que pretende eliminar até 90% das suas exigências. Afirma que é uma iniciativa irresponsável, pois favorece a economia acima da vida humana e foi tomada sem qualquer consulta às partes mais interessadas: os trabalhadores e suas representações. Para a ISP, é falsa a justificativa de que as medidas de prevenção obrigatórias representam um custo e entrave à produtividade. A revisão só beneficiará os que defendem a exploração predatória do trabalho.