07/06/2023 – O assédio dos golpistas a filiados e servidores da base do SINTSEF-BA se intensificou nos últimos dias e, como as investidas estão se tornando cada vez mais específicas, mencionando até funcionários do setor jurídico do sindicato, a entidade decidiu buscar apoio das autoridades e prestar uma queixa na delegacia como forma de coibir a ação dos criminosos.
Estelionatários continuam telefonando ou enviando mensagens via Whatsapp para os filiados e filiadas ao SINTSEF-BA informando sobre liberação ou pagamento de ações judiciais de 28 % e outros processos que supostamente teriam sido ganhas no Tribunal de Justiça do Estado da Bahia ou Tribunal Regional Federal. Nas mensagens, os bandidos se passam pelos advogados Geraldo Magela ou Lino Carvalho Cavalcante, que prestam assessoria jurídica ao SINTSEF-BA, e até mesmo indicam o nome de Margarete, funcionário do SINTSEF-BA, pedindo para que entrem em contato com um número de Whatsapp e paguem taxas para a liberação dos valores.
Reiteramos o aviso dado diversas vezes por aqui que isso se trata de um GOLPE. ESSAS MENSAGENS SÃO FALSAS e qualquer depósito de valores solicitados NÃO DEVE SER EFETUADO.
O SINTSEF-BA não tem conta no Whatsapp ou qualquer outro aplicativo de mensagens. O Coordenador de Assuntos Jurídicos, Edvaldo Pitanga, reforça o esclarecimento lembrando que só informamos sobre o pagamento de ações judiciais ou requeremos documentos de nossos filiados através de carta física enviada para o endereço residencial, em papel timbrado de nossa entidade, e em publicações no nosso canal oficial de comunicação (o site www.sintsef.org.br ). Ele avisa ainda que, caso a pessoa tenha recebido qualquer comunicado dessa natureza sem uma publicação correspondente de nossa página na internet (importante conferir também o endereço do site: www.sintsef.org.br ), deve desconsiderar o pedido e procurar o sindicato para maiores informações.
Solicitamos a quem porventura tenha caído no golpe e depositado algum valor desse tipo que se dirija à delegacia para prestação do boletim de ocorrência, para que o crime seja investigado e os responsáveis punidos na forma da lei.