Na assembleia, realizada no último dia 03/09, os filiados manifestaram preocupação com a decisão do município de instalar um regime de ponto biométrico. Grande parte desses trabalhadores está descentralizada e cedida ao município, atuando diretamente no combate a endemias em diversos pontos da cidade e não exercem funções administrativas, tornando-se inviável o deslocamento para registrar o ponto.
Os servidores têm sua frequência supervisionada pelo chefe imediato, uma vez que desempenham atividades-fim, com trabalho itinerante em localidades urbanas e rurais muito distantes das sedes administrativas.
O sindicato procurou a Chefa do Serviço de Gestão Administrativa do Ministério da Saúde na Bahia, Ana Rebouças, que afirmou que a questão precisa ser discutida com a própria Secretaria de Saúde do município. O sindicato, então, dirigiu-se aos gestores municipais para buscar uma solução para o problema. É esse retorno que será apresentado aos trabalhadores na assembleia de segunda-feira.
A participação nas assembleias é um momento fundamental para socializar experiências e conhecimentos, além de debater os problemas e buscar resultados de forma coletiva. A soma dos esforços amplia a unidade dos trabalhadores, a resistência na luta e conduz a soluções mais positivas.