Na semana em que o Senado aprovou, em primeiro turno, o texto da reforma da Previdência, que fere direitos constitucionais não apenas dos servidores públicos, mas de toda a classe trabalhadora brasileira, Pedro Armengol diretor da Condsef/Fenadsef apontou para as reais intenções do governo com a PEC 06/2019. “Estamos diante de uma perspectiva e de um autorismo extremamente preocupantes. A reforma da Previdência é a principal reforma para atender aos interesses do mercado [financeiro]. Vai tirar R$ 1 trilhão da classe trabalhadora e o impacto maior é para quem recebe até três salários mínimos”, comentou.
Em Bom Jesus da Lapa e Itabuna (Núcleos Oeste e Sul, respectivamente), os encontros serão realizados em duas etapas seguidas: um dia para o encontro com o setor jurídico e o outro reservado para a eleição.
Os conteúdos e preparação das discussões já estão sendo elaborados com os núcleos regionais. O objetivo é discutir a conjuntura e ampliar a conscientização e organização dos trabalhadores em torno do cenário político e econômico cada vez mais sombrio que enfrentamos na atualidade.
As necessidades e a dignidade dos trabalhadores do serviço público e daqueles que dependem desses serviços estão mais uma vez sendo desprezadas para atender aos interesses do mercado financeiro e de grandes grupos econômicos. Não podemos aceitar essa política desumana e corrupta: precisamos reagir. Somente organizados na luta conseguiremos intensificar a pressão e unir forças. A classe trabalhadora precisa barrar esses ataques e dar uma resposta firme nas ruas. Nenhum direito a menos!
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