12/03/2024 – O SINTSEF-BA está presente na 4ª Conferência Estadual de Meio Ambiente (CEMA), reforçando seu compromisso com o meio ambiente e a sustentabilidade. O evento acontece em Salvador nos dias 11 e 12/03/2025 e conta com a participação de representantes de diferentes segmentos sociais, gestores municipais, setor empresarial, acadêmicos e entidades ambientais de todas as regiões da Bahia. A Conferência também elegeu delegados para a 5a Conferência Nacional do Meio Ambiente, que acontece em maio, em Brasília. O Coordenador de Políticas Sindicais do SINTSEF-BA, Antônio “Capila” Sobrinho, foi um dos eleitos e representará o sindicato por lá.
Após um intervalo de 13 anos, a CEMA volta a ser realizada, marcando um novo ciclo de debates e políticas ambientais no estado. Segundo o Secretário Estadual do Meio Ambiente, Eduardo Sodré, a Conferência da Bahia se destaca como a que mais elegeu representantes oriundos das Conferências Livres, lideradas pela sociedade civil, o que demonstra a representatividade efetiva de todos os territórios de identidade e regiões do estado. “É um compromisso coletivo, reunindo poder público, sociedade e setor empresarial, para uma agenda de planejamento e construção de políticas e ações efetivas de enfrentamento aos efeitos das mudanças climáticas”, informou.
Durante o primeiro dia de evento, os participantes foram distribuídos em grupos temáticos e debateram os principais desafios e caminhos dentro de cinco eixos estratégicos, sendo eles: Mitigação; Adaptação e Preparação para Desastres; Transformação Ecológica; Justiça Climática; Governança e Educação Ambiental.
Garantir a participação popular é um fator importante a ser considerado na construção e/ou atualização de diretrizes da política nacional de meio ambiente e mudanças climáticas. Para o Coordenador de Políticas Sindicais do SINTSEF-BA, as parcelas mais vulneráveis da sociedade, justamente as mais atingidas pelos efeitos das transformações do clima, precisam ser ouvidas nesse processo. “A proteção ambiental é cada vez mais desafiadora e necessária, mas essa discussão não pode perder de vista o desenvolvimento sustentável que vise conciliar o crescimento econômico com a erradicação da pobreza e a redução das desigualdades sociais”.
(Com informações da SEMA-BA)



