Mobilização prossegue após extinção da FUNASA ser revertida
Mobilização agora é pela necessária reestruturação do órgão
Mobilização agora é pela necessária reestruturação do órgão
Os trabalhadores defendem a reestruturação, ao invés da extinção
Boletim da greve nacional da EBSERH
18/04/2022- Trabalhadores e trabalhadoras da EBSERH seguem na luta por direitos e reposição das perdas salariais. No último sábado, 16, eles realizaram uma Plenária Nacional e definiram uma proposta única, que será levada à apreciação da Empresa nesta semana. O SINTSEF-BA participou da atividade.
Quanto maior for o envolvimento da classe trabalhadora, maiores serão as chances de obtermos vitória em nossas reivindicações
Duas datas estão apontadas para atividades de rua: 30 de setembro e 28 de outubro. Mas a mobilização e debates virtuais seguem acontecendo
17/03/2020 – O SINTSEF-BA participou do último Encontro Nacional de Trabalhadores (as) das Empresas Públicas, realizado no último fim de semana em Brasília. Além dos últimos informes da categoria, o Encontro discutiu a pauta e planos de lutas dos setores e homologou a Coordenação Nacional do Departamento (DEMP). O cargo passa a ser ocupado pelo Coordenador de Comunicação e Imprensa do SINTSEF-BA, Celso Fernandes, trabalhador da CONAB. Na mesma ocasião, foi eleita a composição da Comissão Nacional de Negociação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) dos Empregados da EBSERH – 2020/2021. Entre os membros titulares está Alexandro Souza de Cerqueira, Coordenação de Políticas Públicas do SINTSEF– BA.
17/02/2020 – Servidores federais se organizam para reverter o torniquete que arrochou a vida dos trabalhadores para beneficiar a vida dos financiadores da crise. O governo até o momento não se reuniu com as entidades representativas do funcionalismo e nem fala em discutir ou reajustar os salários, que amargam uma defasagem histórica. Para garantir o cumprimento da política neoliberal exigida pelo mercado financeiro, o governo tem a seu favor medidas que arrocham ainda mais os investimentos públicos já insuficientes, entre as quais se destaca a Emenda Constitucional 95/16, que congela por até 20 anos as despesas do Governo Federal, com cifras corrigidas pela inflação. Não é difícil prever que investimentos no setor público se tornarão ainda mais escassos nos próximos anos e quais serão os setores da sociedade mais sacrificados, chamados a pagar a conta da crise que não ajudaram a criar.