Servidores da área ambiental clamam por valorização
Servidores chegam a arriscar a própria vida na defesa do meio ambiente.
Meio Ambiente
Nem a pandemia reduziu a destruição da Mata Atlântica
Má gestão ambiental e políticas neoliberais do governo Bolsonaro são culpados pelo desastre
Reunião em Serrinha-BA reforça defesa do meio-ambiente
SINTSEF-BA e presidente da Frente Parlamentar Mista Ambientalista da ALBA participaram da atividade
Dia mundial do meio ambiente: urge defender patrimônio natural dos ataques do governo Bolsonaro
Meio ambiente diz respeito à nossa qualidade de vida e ao mundo que deixaremos para nossos filhos
Sintsef-ba participa de audiência pública que marca o “Dia da Mãe Terra”
É um dia de reflexão, de ação coletiva, de compartilhamento e luta ecológica.
Em dia mundial da terra, servidores públicos lembram da importância de proteger o planeta
Em carta aberta, a categoria denuncia avanço da política predatória promovida pelo governo federal.
Ibama faz aniversário sem muito a comemorar
Servidores de órgãos ambientais federais têm enfrentado as consequências do assédio institucional e da perseguição
A boiada passa na crise sanitária da pandemia
23/07 – Na quarta-feira, 15/07, o presidente Jair Bolsonaro sancionou com vetos o novo marco regulatório do saneamento básico, recém-aprovado pelo Congresso Nacional. A nova lei trará impactos políticos, econômicos e sociais para quase 100 milhões de brasileiros que não têm acesso ao serviço público de água e esgoto.
Governo Bolsonaro agrava a destruição do meio ambiente
O Dia Mundial do Meio Ambiente, 05 de junho, é a mais importante data para destacar ações ambientais positivas. Sem enfrentar o governo genocida não teremos um futuro sustentável, nem poderemos acabar com a pobreza ou construir prosperidade.
SINTSEF-BA participou da Greve Global Pelo Clima nesta sexta-feira
20/09/2019 – O SINTSEF-BA uniu forças com outras entidades e centrais sindicais e participou, na manhã desta sexta-feira, 20, em Salvador, do dia de Greve Global Pelo Clima. O objetivo é exigir ações concretas contra as mudanças climáticas. Uma vez que no Brasil estas mudanças estão intimamente vinculadas ao desmonte de políticas públicas e catastrófica gestão Bolsonaro, que em 8 meses já promoveu uma aceleração nos indicadores de desmatamento, queimadas, desemprego, uso de agrotóxicos, aquecimento global, privatização, falta de investimento e de fiscalização ambiental, o ato, naturalmente foi também um protesto contra este governo corrupto e inconsequente.